À princípio, somente ao ler a palavra “generalista”, fomos remetidos à idéia daquele colaborador “bombril”, o faz-tudo, aquele que se intromete no assunto dos outros setores, que todo mundo preza por sua tamanha prestatividade e agilidade
Um sistema integrado de gestão é um sistema que integra todos os componentes e processos de uma empresa dentro de uma estrutura completa, possibilitando à organização trabalhar com todos os objetivos unificados, ou em outras palavras, com sinergia.
Com um sistema interativo e em constante comunicação, a organização transforma-se num todo, em que cada função é alinhada de acordo com um objetivo comum a todos os departamentos, que é melhorar a eficiência e o desempenho, afetando exatamente a todos esses departamentos.
Em vez de existirem aquelas famosas "ilhas" formadas por subgrupos de pessoas dentro de grupos de trabalho, é possível ter um sistema verdadeiramente coordenado, um sistema que combine todos os seus elementos para um melhor resultado.
Diria inclusive que um sistema integrado é uma ferramenta que atua no planejamento estratégico da empresa, tendo grande importância competitiva hoje em dia
Com um sistema interativo e em constante comunicação, a organização transforma-se num todo, em que cada função é alinhada de acordo com um objetivo comum a todos os departamentos, que é melhorar a eficiência e o desempenho, afetando exatamente a todos esses departamentos.
Em vez de existirem aquelas famosas "ilhas" formadas por subgrupos de pessoas dentro de grupos de trabalho, é possível ter um sistema verdadeiramente coordenado, um sistema que combine todos os seus elementos para um melhor resultado.
Diria inclusive que um sistema integrado é uma ferramenta que atua no planejamento estratégico da empresa, tendo grande importância competitiva hoje em dia
Generalista: “1 Pessoa não especializada, que só tem conhecimentos gerais
Especialista: “Que, ou quem se dedica com especial cuidado ou exclusivamente a certo estudo ou ramo de sua profissão
Um generalista “só” tem conhecimentos gerais? Isso me pareceu injusto. Acho que o autor do dicionário está um pouco atrasado fora de contexto, precisa de uma reciclagem, em um contexto de uma nova abordagem.
Muitas empresas ainda não aderiram à idéia, mas uma das práticas mais adotadas para a sinalização e formação adequada do profissional generalista, é o chamado “Job Rotation”. É um programa muito eficaz, desde que muito bem elaborado, afim de deixar explícita a intenção de capacitação e não de algum tipo de promoção e/ou alteração salarial.
Um generalista não nasce da noite para o dia. Este é um processo de resultados a médio e longo prazos, portanto, dar sangue novo à equipe com novos e atualizados especialistas jamais deixará de ser extremamente necessário. É um ciclo que sempre se renovará.
Enfim, seguindo esta linha de raciocínio, um generalista é um especialista que não parou de aprender. Então, não seria melhor se a pergunta elaborada no título deste post fosse: “Qual o papel dos Generalistas e Especialistas nas Empresas? Por que sugerir algum tipo de confronto?
Cada etapa alcançada acumula uma nova bagagem que somente o tempo e o aprendizado proporciona. Cada pessoa tem a sua bagagem, sua fase, suas energias, competências, conhecimentos e experiências. A diversidade gera valor, e não o contrário. Resumindo, o que quero dizer é que as organizações não precisam se decidir por um ou outro, precisam de todos juntos!
O que pudemos observar é que os tempos e as teorias mudaram, porém os problemas continuam e muito provavelmente sempre existirão, afinal, fórmulas se aplicam à números, e não às pessoas, que respondem à estímulos internos e externos a todo momento. O bom é que os gestores atuais podem olhar para trás e avaliar o que cada teoria tem de bom, manter e melhorar o que funciona e adaptar o que não funcionaAtualmente, as principais funções administrativas são:
• Fixar objetivos (planejar)• Analisar: conhecer os problemas.• Solucionar problemas• Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).• Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)• Negociar• Tomar as decisões.• Mensurar e avaliar (controlar).Peter Drucker (1998) diz:
“a organização certa é algo que não existe; a organização não é um absoluto, é uma ferramenta para tornar as pessoas produtivas quando trabalham em conjunto. Como tal, uma estrutura organizacional é adequada para determinadas condições e determinadas épocas. Por exemplo, ouve-se falar muito hoje em dia sobre o “fim da hierarquia”. Isso é bobagem pura e simples. Em qualquer instituição é preciso que haja uma autoridade final, alguém que, numa situação de perigo comum, tome a decisão final e possa esperar ser obedecido. Se o navio está afundando, o capitão não convoca uma reunião – ele dá ordens. E, para que o navio seja salvo, é preciso que todos obedeçam a essas ordens, e que o façam sem discussão, sem “participação”. Mas a organização correta para lidar com crises não é a organização apropriada para lidar com todas as tarefas. Às vezes a abordagem de equipes é a resposta certa”
(Por http://nairamodelli.wordpress.com/tag/peter-senge/)
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