Apresentação Geral

Estaremos abordando as 5 disciplinas de Peter M. Senge alinhado com o conceito de Ética e Moral de Mario Sérgio Cortella.

Também discutiremos e apresentaremos os conjuntos literais e explicativos sobre os autores Mario S. Cortella e Peter M. Senge. Assim Abordaremos caracteristicas baseadas em discuções como: Ética, Liderança, Valores e o Plano de Gestão.

Diante destes conceitos, apresentaremos as visões da graduada Hana C. Witt, a respeito de uma pesquisa efetuada junto a empresa Marcopolo, onde foram realizados testes com os seus colaboradores. Nesta pesquisa ela obteve resultados com base no comportamento e conduta dos profissionais. Assim pode ser demonstrando a eficácia dos métodos por Senge e Cortella.

Este alinhamento se torna imprescindível tendo em vista que não há como trabalhamos as 5 disciplinas de Senge sem sabermos no mínimo o que é Ética e Moral.

No final de nossa Página visualizem a Biografia de ambos os Autores.

Obs: Para fácil visualização separamos as 5 disciplinas na barra de navegação acima.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mapa Conceitual


Mapa Conceitual
Este mapa tem como objetivo ajudar o leitor identificar qual a ligação das cinco disciplinas de Peter Senge.

A Quinta Disciplina estuda cinco sistemas que são eles: Domínio Pessoal que tem a ver com a atitude pessoal diante da vida, substituindo-se a atitude Reativa pela Criadora, que possibilita a criação e tem impacto direto aos Modelos mentais que tem resultam do processo natural de criação e leva as pessoas á reformular sua Visão pessoal do mundo. Os Modelos Mentais são padrões que influenciam as atitudes e as percepções dos indivíduos sobre o mundo muitas vezes arraigados não possibilitando conexões e ações, gerando resistência e impedimento e aprendizagem. A Visão compartilhada estimula os indivíduos a desenvolver comportamento e reúne condições que estão ligadas as organizações e a Aprendizagem em equipe.A Aprendizagem em equipe é a capacidade dos indivíduos em busca de pensamento em conjunto, visando o alcance dos objetivos estipulados pelas empresas, para obter a prática da aprendizagem nas organizações, e integram  todas  as disciplinas ao Pensamento Sistêmico .
Estas informações foram retiradas dos materiais ministrados pela professora Roberta Rossi em sala de aula na Universidade Cidade de São Paulo.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Percepção

Conforme comentado da disciplina de modelos mentais, temos a percepção que é influenciada diretamente por nossos modelos mentais.
Observem o video a seguir e compare suas percepções com a de seus amigos ou parentes.

Ao mostrarmos uma imagem, cada indivíduo percebe ela da sua maneira de ver, pois sem percebemos estamos sendo enfluenciados por nossos modelos mentais.
Achamos um video interessante com um teste de percepção. Faça o teste e veja como anda sua percepção!


E ai o que acharam?
O que achamos interessante nesse teste é como nossa percepção pode ser prejudicada quando somos inculbidos a realizar uma tarefa na qual buscamos uma só variável (a bola) ao invéz de olharmos o todo.
Estamos tão concentrado na bola, que desfocamos tudo que acontece ao nosso redor, chegando ao ponto de aparecer um urso dançando e nem se quer percebemos.
Como diz no final do video "É facil perder algo que você não está procurando".
Agora imagine o perigo que corremos nas empresas em que tabalhamos? Será que em um determinado dia não estavamos tão focados em realizar uma determinada função que nem percebemos um problema que passou em nossa frente?
Também podemos entender o por quê uma pessoa de fora de uma determinada rotina, consegue enxergar  muitas coisas que quem tabalha no dia-a-dia não consegue enxerga.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Caracterização de Personalidade de um Generalista X Especialista


Gostariamos de expressar um pouco sobre a personalidade dentro de uma empresa. Destacamos dois tipos de abordagem, que seriam a generalista, onde uma pessoa possui varias habilidades e a especialista,onde encontramos o profissional com uma habilidade restrita.
À princípio, somente ao ler a palavra “generalista”, fomos remetidos à idéia daquele colaborador “bombril”, o faz-tudo, aquele que se intromete no assunto dos outros setores, que todo mundo preza por sua tamanha prestatividade e agilidade
Um sistema integrado de gestão é um sistema que integra todos os componentes e processos de uma empresa dentro de uma estrutura completa, possibilitando à organização trabalhar com todos os objetivos unificados, ou em outras palavras, com sinergia.
Com um sistema interativo e em constante comunicação, a organização transforma-se num todo, em que cada função é alinhada de acordo com um objetivo comum a todos os departamentos, que é melhorar a eficiência e o desempenho, afetando exatamente a todos esses departamentos.
Em vez de existirem aquelas famosas "ilhas" formadas por subgrupos de pessoas dentro de grupos de trabalho, é possível ter um sistema verdadeiramente coordenado, um sistema que combine todos os seus elementos para um melhor resultado.
Diria inclusive que um sistema integrado é uma ferramenta que atua no planejamento estratégico da empresa, tendo grande importância competitiva hoje em dia
Generalista: “1 Pessoa não especializada, que só tem conhecimentos gerais
Especialista: “Que, ou quem se dedica com especial cuidado ou exclusivamente a certo estudo ou ramo de sua profissão
Um generalista “só” tem conhecimentos gerais? Isso me pareceu injusto. Acho que o autor do dicionário está um pouco atrasado fora de contexto, precisa de uma reciclagem, em um contexto de uma nova abordagem.
Muitas empresas ainda não aderiram à idéia, mas uma das práticas mais adotadas para a sinalização e formação adequada do profissional generalista, é o chamado “Job Rotation”. É um programa muito eficaz, desde que muito bem elaborado, afim de deixar explícita a intenção de capacitação e não de algum tipo de promoção e/ou alteração salarial.
Um generalista não nasce da noite para o dia. Este é um processo de resultados a médio e longo prazos, portanto, dar sangue novo à equipe com novos e atualizados especialistas jamais deixará de ser extremamente necessário. É um ciclo que sempre se renovará.
Enfim, seguindo esta linha de raciocínio, um generalista é um especialista que não parou de aprender. Então, não seria melhor se a pergunta elaborada no título deste post fosse: “Qual o papel dos Generalistas e Especialistas nas Empresas? Por que sugerir algum tipo de confronto?
Cada etapa alcançada acumula uma nova bagagem que somente o tempo e o aprendizado proporciona. Cada pessoa tem a sua bagagem, sua fase, suas energias, competências, conhecimentos e experiências. A diversidade gera valor, e não o contrário. Resumindo, o que quero dizer é que as organizações não precisam se decidir por um ou outro, precisam de todos juntos!
O que pudemos observar é que os tempos e as teorias mudaram, porém os problemas continuam e muito provavelmente sempre existirão, afinal, fórmulas se aplicam à números, e não às pessoas, que respondem à estímulos internos e externos a todo momento. O bom é que os gestores atuais podem olhar para trás e avaliar o que cada teoria tem de bom, manter e melhorar o que funciona e adaptar o que não funcionaAtualmente, as principais funções administrativas são:
• Fixar objetivos (planejar)
• Analisar: conhecer os problemas.
• Solucionar problemas
• Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).
• Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
• Negociar
• Tomar as decisões.
• Mensurar e avaliar (controlar).
Peter Drucker (1998) diz:
“a organização certa é algo que não existe; a organização não é um absoluto, é uma ferramenta para tornar as pessoas produtivas quando trabalham em conjunto. Como tal, uma estrutura organizacional é adequada para determinadas condições e determinadas épocas. Por exemplo, ouve-se falar muito hoje em dia sobre o “fim da hierarquia”. Isso é bobagem pura e simples. Em qualquer instituição é preciso que haja uma autoridade final, alguém que, numa situação de perigo comum, tome a decisão final e possa esperar ser obedecido. Se o navio está afundando, o capitão não convoca uma reunião – ele dá ordens. E, para que o navio seja salvo, é preciso que todos obedeçam a essas ordens, e que o façam sem discussão, sem “participação”. Mas a organização correta para lidar com crises não é a organização apropriada para lidar com todas as tarefas. Às vezes a abordagem de equipes é a resposta certa”

(Por http://nairamodelli.wordpress.com/tag/peter-senge/)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Análise da Empresa Marcopolo

Em análise na Dissertação de conclusão da aluna Hana Cristina Witt da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, destacaremos as aplicações teóricas do modelo Learning Organizations, criado por Peter Senge, na empresa Marcopolo.
Neste trabalho foi apresentado a analise de cada ação feita pela empresa para aplicar o modelo Learning Organizations, estas ações foram analisadas de acordo com as cinco disciplinas de Senge e implantadas conforme os seguintes modelos: Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada, Aprendizagem em Equipe e Visão Sistêmica.
Porém, antes de destacá-los temos que brevemente citar as causas de uma ação inversa da Learning Organizations, que traz aspectos negativos como uma limitação a função e falta de objetivos, a falta da responsabilidade sobre informações, ênfase no curto prazo na entrega dos trabalhos, a possivel falta de atenção às sutilizas e aos indicadores de longo prazo e o mito da equipe administrativa aonde vai bem às rotinas corriqueiras, mas não nas situações difíceis.
Em cada disciplina foi identificada uma iniciativa de aprendizagem segundo a autora do trabalho, para que ocorresse a implantação do modelo de aprendizagem. Tivemos o destaque do modelo MASP 14, que auxiliou nas tomadas de decisões em relação à Pesquisa.
A Marcopolo deu a iniciativa do Domínio Pessoal formando ações de viabilização do crescimento pessoal de cada pessoa, onde assim ocorreu o desenvolvimento das habilidades, também tivemos o destaque do Raciocínio Sistêmico, onde este traz a integração do grupo em um todo, para o desempenho de todas as tarefas, assim ficando de fácil compreensão todas as tarefas.Os modelos mentais, foram acomodados de tal forma, que os mesmo tiveram uma forma meticulosa de serem trabalhadas, pois foram integradas para sanar a deficiência de compreensão dos grupos. O sentido comum deles foi incluir uma “missão” para a atividade proporcionada a eles, desta forma integrando todos em um conjunto único.
Para a Marcopolo ser capaz de aprender estas cinco disciplinas, teve que funcionar em conjunto, sendo o raciocínio sistémico responsável pela integração de todas as demais. A ideia foi acabar com as deficiências de aprendizagem, começando pela identificação e pela posterior aplicação de algumas técnicas que exercitem um raciocínio sistêmico, o qual permitirá o desenvolvimento das outras disciplinas.
O Learning Organization tem como premissa o aprendizado pela experiência e depende muito da cultura organizacional do estilo de liderança e da Administração Participativa.

(Site http://www.avellareduarte.com.br/projeto/conceituacao/conceituacao3/conceituacao33b_disciplinasSenge.htm
Em 21/10/2010 - 21:12 e tese de mestrado APRENDIZAGEM ORGANIZACIONALA PARTIR DO ENSINO DA METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, por Hana Cristina Witt – Porto Alegre 2002)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Analise Marcopolo: Porque a Marcopolo quer ser uma Organização que aprende.

Após uma análise sobre a Tese de Mestrado apresentado pela Graduada Hana Cristina Witt sobre a Organização e Aprendizagem da empresa Marcopolo, conseguimos extrair as prioridades desta empresa e responder a necessidade da MARCOPOLO em querer ser uma empresa que aprende. A Marcopolo compreende que se faz necessário ter profissionais que se enquadram cada um em sua função tornando-se Peças Chaves de cada Função, assim como descriminado por Peter Senge em seu Livro A Quinta Disciplina, que menciona que as pessoas criam dinâmicas ao Longo do tempo para desencadear as funções e aprimorar os processos individuais e coletivos de conhecimento. Assim podemos indicar que o principio da mudança, se transfere da alta cúpula para a baixa cúpula, deixando exemplificado que é necessário entender e compreender os processos detalhados. Assim fica mais explicito o desenvolvimento das capacidades de uma equipe.
A MARCOPOLO utilizou da expertise de implantar uma ferramenta destinada a perceber os valores de Clientes e Fornecedores, para estar atribuindo diretrizes e valores para sua rede de informações, bem como um Modelo Mental. Um fator inerente que foi citado pela autora, aponta o fato da Pontualidade das informações obtidas, porém é necessário ressaltar que esta pontualidade pode ser prejudicial à pesquisa, uma vez que a perspectiva pode ser renovada e assim gerar mudanças, até porque esta mudança tem que deixar à equipe a vontade, e não impondo metas e assim gerando desconforto e stress.
Deste modo, o grupo conclui que as informações mencionadas por Hana, citando a questão da pontualidade, vai em desencontro com as teorias propostas por Peter Senge, que destaca que perspectiva se renova constantemente e por este motivo novas mudanças ocorrerão inevitavelmente. 
Uma grande facilidade identificada nesta tese, é que a empresa teve a oportunidade de proporcionar a metodologia de apreender e compreender com ambientes externos, pois desta forma temos a melhor capacitação do recurso de uma Aprendizagem Compartilhada. A MARCOPOLO, realizou uma atividade que destaca a Abordagem Sistêmica, onde ajuda a identificar que ambiente organizacional que não tem boa integração sobre a Aprendizagem Compartilhada, gera-se um impacto Sistêmico. A partir do ponto que o grupo não se integra e não desenvolve uma atividade em tempo determinado, esta propenso a se desintegrar e por este motivo deve ser orientado e acompanhado no desenvolvimento das atividades propostas, por seus gestores e assim lembrando que é necessário que o grupo tenha a percepção natural de desenvolver esta atividade. Conforme relatado, cada grupo possuía uma particularidade, pessoas com contatos diretos com perfis Operacionais e pessoas que desenvolvem o perfil administrativo dentro da empresa.

Em 21/10/2010 - 21:12 e tese de mestrado APRENDIZAGEM ORGANIZACIONALA PARTIR DO ENSINO DA METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, por Hana Cristina Witt – Porto Alegre 2002)

Ambiente de Aprendizagem que previlegia a interatividade na Organizacão.


O Aprendizado Organizacional é cada vez mais relevante e importante nas organizações, apesar disso, o seu entendimento e aplicação na prática ainda encontram-se de maneira moderada. Comoas organizações podem se manter competitivas nos dias atuais, adaptando-se a tempo às mudanças no ambiente, ajustando ou alterando o seu negócio, suas estratégias. Assim o comportamento das pessoas e seus processos e sistemas de trabalho tem uma resposta muito mais eficaz noambiente Aprendizado Organizacional na capacidade coletiva da organização em desenvolver percepção, sensibilidade, conhecimentos e seu compartilhamento para realizar as transformações que a posicionem permanentemente viva e competitiva no sistema.
(Neural Network Architectures – An Introduction - porJudith Dayhoff- Cap. 06 - 12/09/2005)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Gestão: Mario Cortella x Peter Senge


Nesta postagem trataremos sobre gestão entre dois autores conceituados Mario Cortella e Peter Senge.
O autor Mario Cortella em seu livro (Qual é a tua obra?) coloca trechos de situações reais para analisar o individuo e suas ações de acordo com os seus valores e ética de cada um no ambiente organizacional.
O autor faz com que cada um reflita seus atos na área organizacional e pessoal, para que estes indivíduos comecem a fazer alterações e assim começar a construir sua própria obra.
Peter Senge defende a teoria das organizações que aprendem, esta teoria tem como base as pessoas serem gestoras do seu próprio futuro e com isso sempre terem pensamentos inovadores e sistêmicos, pensando sempre em aprendizado em equipe onde possam compartilhar estas aprendizagens.


Texto baseado na apostila da CEFET RJ e Livros A Quinta Disciplina e Qual a tua obra?